O ministério do trabalho lançou um projeto nacional de Qualificação das Pessoas com deficiência. O Rio Grande do Sul é o segundo estado brasileiro a aderir o programa. Confira o vídeo!
Bem, eu vi o video até o fim. Bueno, visando uma crítica contrutiva, deixo aqui que não apenas mostrem "cadeirantes", cegos, surdos, downs... Fomos ovacionados durante 5 minutos de aplausos em pé neste seminário, no lançamento do comitê pró-inclusão do MTE e apresentação de nosso projeto que visa a inclusão das pessoas com deficiência, mal nos vimos nesta matéria! Será que foi porque somos um Paralisado Cerebral, que não fala corretamente, e um surdocego ativistas? Temos deficências mais aparentes?
Vejo muito corporativismo das entidades aqui, seja APAE seja Pestalozi, etc... elas prestam um serviço muito relevante mas pecam por serem paternalistas! Então gente, vamos ser mais abertos para as outras deficiências; não apenas aquilo que é menos aparente!
Como disse nas minhas palavras no seminário:"Minha deficiência não é menor do que a sua, apenas mais aparente", pensem nisso!
A lei de cotas é segregatória por natureza ela deixa de lado as deficiências mais severas e/ou aparentes.
Sou universitário de Ciências da Computação Ulbra 2000 Téc. em monagem e manutenção de Computadores SENAC/RS
Alex Garcia, surdocego Especialista em Educação Especial Vencedor II Prêmio Sentidos
Desculpem minha rispidez, vocês nada tem haver!
Meus parabéns Michel Inacio Schlindwein e Alex Garcia
Não tem que haver discriminação nenhuma. Se uma pessoa é capaz, então deve ser vista, não interessa qual seja sua defifiência, se é mais aparente ou não, se a pessoa é bonita ou feia... se tem um olho em cima e outro embaixo.. somos todos seres humanos e com os mesmos direitos. A inclusão acontece em muitos lugares, mas ainda tem muita exclusão dentro da inclusão. Abraços
Publicitária e palestrante, é cadeirante desde os 19 anos. Autora do livro "Na minha cadeira ou na tua?", apresenta o programa "Faça a Diferença" da TV AL no RS.
5 comentários:
Bem, eu vi o video até o fim.
Bueno, visando uma crítica contrutiva, deixo aqui que não apenas mostrem "cadeirantes", cegos, surdos, downs...
Fomos ovacionados durante 5 minutos de aplausos em pé neste seminário, no lançamento do comitê pró-inclusão do MTE e apresentação de nosso projeto que visa a inclusão das pessoas com deficiência, mal nos vimos nesta matéria! Será que foi porque somos um Paralisado Cerebral, que não fala corretamente, e um surdocego ativistas?
Temos deficências mais aparentes?
Vejo muito corporativismo das entidades aqui, seja APAE seja Pestalozi, etc... elas prestam um serviço muito relevante mas pecam por serem paternalistas!
Então gente, vamos ser mais abertos para as outras deficiências; não apenas aquilo que é menos aparente!
Como disse nas minhas palavras no seminário:"Minha deficiência não é menor do que a sua, apenas mais aparente", pensem nisso!
A lei de cotas é segregatória por natureza ela deixa de lado as deficiências mais severas e/ou aparentes.
Sou universitário de Ciências da Computação Ulbra 2000
Téc. em monagem e manutenção de Computadores SENAC/RS
Alex Garcia, surdocego
Especialista em Educação Especial
Vencedor II Prêmio Sentidos
Desculpem minha rispidez, vocês nada tem haver!
Meus parabéns
Michel Inacio Schlindwein e Alex Garcia
Michel,
Respondi teus questionamentos por e-mail! Aguardo novo contato, ok?
Juliana Carvalho
Não tem que haver discriminação nenhuma. Se uma pessoa é capaz, então deve ser vista, não interessa qual seja sua defifiência, se é mais aparente ou não, se a pessoa é bonita ou feia... se tem um olho em cima e outro embaixo.. somos todos seres humanos e com os mesmos direitos. A inclusão acontece em muitos lugares, mas ainda tem muita exclusão dentro da inclusão.
Abraços
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